Lá estava ela mais uma vez em seu refúgio, pensando. Pensando nele, como todas as vezes. Sozinha na praia, sentada no mesmo banco de sempre, usando aquela sua blusa branca preferida. Olhando o mar e lembrando das vezes que ele saia da água e balançava seus cachos como só ele sabia. E ela o vigiava da areia, fingindo que ele era seu. Sempre fingiu que ele era seu, imaginava a vida ao lado dele. Como será que ele não percebia que foram feitos um para o outro? Os mesmo gostos, os mesmos amigos, a mesma paixão inefável pelo mar. Tinham tudo para seguir pelo mesmo caminho, mas ele cismava em virar para o outro lado, em fugir. Fugiu dela a vida toda.
Por muitas vezes ela é quem fingia mudar de direção, mas sabia que era só fingimento. E o pior é que ele também sabia, e bem nessas épocas ele plantava esperança no coração dela. Monstro, mostro monstro! Não sei como te amo tanto, não sei como não te esqueço, não sei como nem a distância nem a tua ausência apaga da minha vida! Sentimentos mistos gritavam dentro da cabeça dela. A menina de blusa branca olhando o mar pensando nele. E ele, onde estaria agora? Pensava alguma vez em mim? Sei que sim, mas era demasiado orgulhoso para admitir. Ah, ela bem sabia disso.
De blusa branca e pés descalços, foi sentir o mar, como se sentisse a ele e seus cachos sempre cheirosos.
O mar. A menina da blusa branca e sua paixão pelos cachos dele..
Por muitas vezes ela é quem fingia mudar de direção, mas sabia que era só fingimento. E o pior é que ele também sabia, e bem nessas épocas ele plantava esperança no coração dela. Monstro, mostro monstro! Não sei como te amo tanto, não sei como não te esqueço, não sei como nem a distância nem a tua ausência apaga da minha vida! Sentimentos mistos gritavam dentro da cabeça dela. A menina de blusa branca olhando o mar pensando nele. E ele, onde estaria agora? Pensava alguma vez em mim? Sei que sim, mas era demasiado orgulhoso para admitir. Ah, ela bem sabia disso.
De blusa branca e pés descalços, foi sentir o mar, como se sentisse a ele e seus cachos sempre cheirosos.
O mar. A menina da blusa branca e sua paixão pelos cachos dele..
4 comentários:
A personagem se misturou com a autora ou foi só impressão minha?
Beijos, sumida!
menina,falar em guri de cachos,ai saudade do dudu azevedo!
hum
... há coisas que a gente não admite por nada desse mundo...
Como somos tolos, deusdoceu... rsrs...
Besos!
Ai, ai, ai, essas figurinhas caribadas que aparecem na vida da gente são mesmo difíceis de esquecer, né?
Parabéns pelo Penta Campeonato. Esse é o resultado da sua dedicação =)
Desculpa o sumiço. A vida é mesmo uma correria louca.
Um beijo!
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